MONA QUERIA DAR A BUNDA PRA MIM, queria tanto que se viajou 800 km do Rio de Janeiro até minha cidade para nosso encontro.
Conheci uma pessoa pela qual literalmente rolou uma paixão e muito tesão, essa pessoa era casada, e tinha sua vida social normal, mas reclamava que seu marido era estupido sem sensibilidade que só se preocupava em transar e no próprio prazer ela mesmo raramente sentia prazer na relação sexual, eu também sou casado, embora meu relacionamento com minha mulher não passasse de uma convivência desgastada entre duas pessoas, praticamente sem sexo, sem carinho e sem um monte de coisas necessárias para manter a chama da paixão e do desejo viva.
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Ao contrário da Mona que era intensa, se entregava sem reservas a essa paixão, ao nosso tesão, meu romance com essa pessoa ja durava por algum tempo nossas afinidades foram se acentuando, o desejo aumentando e a cumplicidade se formou entra a gente, e entre a gente rolava um sexo virtual muito intenso e muito gostoso, não era real mas era tão bom quanto se fosse, entre nossos fetiches e para apimentar mais ainda nossa relação eu dizia, Mona eu vou querer comer teu cú, e ala dizia eu nunca dei o cú pra ninguém mas com você eu quero e isso nos levava a loucura, acho que de tanto a gente fantasiar isso virou uma obsessão pra ela que era dar o cu pra mim era um romance louco e sem futuro, o fato é que a gente queria se conhecer, sair do virtual, mas tantos eram os fatores contra nós. https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
O principal fator era a distância, 800 km nos separavam, entre Curitiba e o Rio de Janeiro, é muito difícil tanto pra mim quanto pra ela, e nosso romance continuava quente, cada dia o desejo aumentava mais, e o sexo virtual entre a gente ficava a cada dia mais intenso, e já não havia mais pudores entre a gente, entre outras provocações ela dizia que ia me chupar até eu gozar na sua boca e dizia que eu poderia fazer tudo que eu quisesse com ela, e ja sabendo do fetiche dela em fazer sexo anal eu para provoca-la ainda mais dizia tudinho tudinho mesmo? Ela dizia sim, então entre todas as provocações eu dizia que eu ia comer a bunda dela, e dizia ainda de uma maneira bem chula, eu vou tirar o cabaço do seu cuzinho, alargar e arregaçar esse seu cuzinho virgem, ela dizia eu quero.eu quero sim, eu quero que seja o primeiro a explorar aquele território ainda virgem. https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
Só que o que para mim era só uma provocação na hora so sexo virtual parece que para ela era se tornou um fetiche, então isso se tornou um fetiche pra mim também e passei a desejar muito fazer sexo com a Mona, e o meu fetiche era comer a bunda dela já que eu seria o primeiro e na pratica para meu prazer eu iria tirar a virgindade anal dela ainda mais porque ela sempre disse que queria dar a bunda pra mim,
Não que eu não desejasse comer-lhe a xoxota com a mesma intensidade, mas em nossas brincadeiras sexuais parece que o sexo anal nos excitava mais, até que comecei a cobrar um encontro real e Mona disse que viria até mim, e que para isso e pra justificar em casa com o marido ela ia usar o pretexto de visitar uma amiga que havia ido para curtir o carnaval no Rio que ela conheceu por acaso mas acabaram travando uma amizade e trocando telefones. e eu dizia quando você vier vou te levar para passar, conhecer lugares durante o dia e a noite a gente passa juntos e realizamos nossos fetiches, mas ela sempre dizia, você que acha, quando eu for te ver quero ir direto a um motel antes de qualquer outra coisa, e completava acha que eu vou conseguir me segurar depois que a gente estiver juntos. https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
Começamos a planejar até que chegando os meses finais do ano ela resolveu vir me ver, e o trajeto do Rio até Curitiba ela fez de onibus porque segundo a Mona ela tinha medo e avião, chegando o dia fui pega-la na rodoviária logo de manhã, fiquei esperando e observando todos os passageiros um por um e quando ela desceu do ônibus eus olhos brilharam, e quando ela passou pela porta e vidro que separavam-nos nos abraçamos em um abraço gostoso, esperado por um longo tempo. https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
Peguei sua bagagem e fomos até meu carro que estava estacionado onde trocamos o primeiro beijo, depois outro e não dava vontade de parar mas a gente tinha que sair dali, eu falei, amor, agora onde você quer ir, vamos passear ou vamos para um lugar mais intimo? E ela respondeu, o que você acha? Não deu outra, ela falou motel é claro, era cedo ainda então daria tempo pra gente ir pro motel e depois então a g ente aproveitaria a tarde pra passear.
Eu ja imaginava que ela iria dizer isso então eu ja tinha me antecipado e já havia providenciado alguns itens de fetiche como muitas vezes havíamos fantasiado, durante o trajeto entre a rodoviária e o motel eu já comecei a provocação, meti a mão nas coxas dela massageei, levei a mão na xoxota dela mesmo por cima do Jeans e comecei a massagear, dai eu pedi que ela abrisse o botão do Jeans e o ziper depois reclinasse um pouco o banco para facilitar-me em caricias mais ousadas, ela o fez, reclinou o banco e eu meti a mão por dentro do jeans e da calcinha tocando seu sexo, quando meu dedo alcançou sua vagina percebi que ela estava toda melecada, excitada, continuei masturbando e a Mona se contorcia no banco, e assim foi durante o trajeto até o motel.
No motel mal entramos na suíte e nos atracamos aos beijos e abraços, minhas mãos tocavam todo seu corpo, enquanto ela também tocava meu corpo até chegar ao meu pau, enfiou a mão por dentro da minha calça segurou meu Pau e começou a massagear me levando a loucura, e nesse frenesi fui retirando sua roupa, eu lhe disse agora você vai ser minha escrava sexual e peguei uma venda e vendei seus olhos, entre beijos fui conduzindo-a até a cama onde eu a deitei, e peguei uma faixa de tecido que eu previamente havia comprado amarrei um dos seus pulsos a cabeceira da cama, depois peguei o outro pulso e amarrei também, depois abri bem suas pernas e amarrei também a parte inferior da casa deixando-a assim em um "X" na cama, nua vendada e amarrada a espera dos meus carinhos.https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
Peguei um pequeno frasco de mel que eu havia providenciado para essa ocasião e despejei um filete em seu corpo desde a boca, passando pelo meio dos seios numa linha reta até seu umbigo terminando o trajeto na vagina que estava escancarada a minha disposição, depois me posicionei ao seu lado e comecei pela sua boca, num beijo sorvi o mel da sua boca, desci lambendo o pescoço sorvendo cada gota, passei por entre os seios lambendo, Mona se contorcia, minha língua desceu até o umbigo e finalmente cheguei a sua Buceta que exalava forte cheiro de sexo, mas mesmo assim eu lambi todo mel que eu havia despejado ali, mel misturado com seus fluidos vaginais, minha língua trabalhava por entre os grande lábios de sua buceta, e ao mesmo tempo massageando o clitóris com a língua, Mona não conseguia controlar tanto prazer, tentava fechar as pernas prendendo minha cabeça mas não podia, estava amarrada, e eu continuava lambendo, enquanto eu lambia com um dedo massageava seu ânus, e aproveitando seus próprios líquidos que eram abundantes lubrifiquei bem e introduzi meu dedo no seu ânus e comecei a lamber seu clitóris enquanto introduzi meu dedo polegar em seu cuzinho preparatória pra mais tarde enfiar meu pau e comecei fazer movimentos de enfiar e tirar meu dedo do seu cu, Mona implorava para que fosse penetrada e dizia, vem meu macho mete logo em mim não aguento mais, mas eu queria tortura-la ainda mais e continuei. https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
Diante da insistência dela em que eu metesse na xoxota de uma vez resolvi satisfaze-la me coloquei por entre suas pernas apontei meu pau para o centro da sua buceta e meti, com força, meti e enfiei tudo que eu consegui, meus movimentos de vai e vem foram constantes, Mona continuava amarrada e vendada isso a excitava ainda mais, eu continuava metendo, ela gemia, enquanto eu metia a chamava de minha putinha gostosa, ela me chamava de cachorrão tarado, continuei provocando chamando-a de puta, cadela, piranha e outros adjetivos, ela por sua vez me chamava de cachorrão, safado, tarado, sem vergonha enquanto recebia minha vara em sua xoxota, ela pedia para que eu soltasse suas mãos para e abraçar, mas eu dizia não, você é minha escrava e escrava não tem direitos, e continuei metendo até sentir que ela tinha gozado porque senti as contrações da sua vagina pressionando meu pau, então não demorou muito e eu gozei também.
Depois dessa primeira sessão exaustos fizemos uma pausa, ficamos abraçados deitados na cama por um tempinho conversando até que ela mesma me diz amor, você não disse que ia comer minha bundinha? Caralho, estava sim em meus planos comer o cu dela logo mais, eu só não imaginava que fosse ela a pedir, parece que as nossas fantasias virtuais deixou ela tarada e com vontade de ser enrabada, mesmo assim eu pergunto, você quer isso mesmo, e pra fazer uma média eu digo, se não quiser não precisa vai doer, mas mona responde eu quero sim é claro que eu queria então eu falo para ela deitar de bruços e ela deita, oriento para ela colocar dois travesseiros embaixo do quadril para deixar sua bunda mais arrebitada e vou por cima mas não penetro, beijo sua nuca, desço beijando suas costas por toda sua coluna vertebral, até chegar no seu reguinho, lubrifico bem depois enfio meu dedo de novo numa preparação para lacear um pouco mais antes da penetração real, e quando percebo que está suficientemente laceado eu vou por cima e com a mão dirijo a cabeça ao centro do seu cu dou uma forte estocada e introduzo a cabeça, que ao passar pelo seu esfíncter causa-lhe certa dor e Mona dá uma retraída mas não pede para eu parar eu paro mesmo assim, não forço até o corpo de Mona se acostumar com meu pau em seu cu enquanto isso continuo beijando seu pescoço e minha mão tocando seu clitóris numa masturbação simultânea para lhe dar prazer, e quando percebo que ja está mais a vontade forço um pouco mais, e mais até conseguir colocar todo meu membro pra dentro, Mona rebola, eu adoro, dou uma estocada mais forte, outra e outra mona ja adaptada ao meu pau se mexe e rebola para melhor sentir meu pau no seu traseiro então depois de muitas estocadas finalmente gozo....
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Agora exaustos mesmo resolvemos relaxar na hidro, enquanto fazemos relaxamento na hidro eu elogio a performance dela na cama especialmente no sexo anal considerando que era a primeira vez, e eu até creio porque o cuzinho dela era bem apertadinho tive certa dificuldade, mas consegui tirar o cabaço anal dela. .
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